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sexta-feira, 1 de julho de 2011

O teatro de Aloprado Alonso que enterrou de vez Big John no Reino dos Debates

Desafio Big John e Aloprado Alonso a debaterem um tema escolhido por mim na comunidade Reino dos Debates.

Proponho regras simples e de fácil assimilação por ambos e prazos razoáveis para operarem derradeiro embate.
Seguem as regras da estrutura desse debate.
1) Este debate será realizado no Reino dos Debates e não serão permitidas intervenções de terceiros no tópico do debate, sendo exclusivo para postagem de ambos debatedores.
2) Haverá um artigo introdutório de considerações iniciais de ambos os debatedores, que deverão responder a este tema:
“A verdade sobre Come to Die”
3) Em seguida, haverá duas rodadas de respostas. Réplicas e tréplicas.
4) Finalmente, os debatedores irão enviar seus artigos conclusivos.
5) O calendário sugerido é o seguinte: De no máximo 3 dias entre uma fase e outra do debate.
6) Cada parte do debate pode conter o mínimo de 3 posts e o máximo de 5 posts de discurso para ambos.
7) Não será permitido uso de idioma estrangeiro, a não em citações pontuais.
8) É recomendada a cortesia nesse debate e civilidade, mas o uso de impropérios de toda sorte fica a critério de ambos.
9) Será criado um tópico onde os espectadores poderão emitir suas opiniões sobre o debate, sendo vedada a participação dos debatedores nesse tópico e uso de colocações realizada nesse espaço pelos debatedores em suas colocações.
10) Não haverá vencedor nem perdedor para que não se gere rixas desnecessárias, esse debate visa esclarecimentos e mostrar a qualidade técnica dos debatedores nos diversos campos da retórica e sofisma entre outras áreas do conhecimento humano.
Se os membros dessa comunidade e Big John estiverem de pleno acordo com estas regras convoquem Aloprado Alonso para este debate!

Big John

Está aceito

Mova-se no sentido de cumprir sua missão, até a chegada de um ou dos dois, manteremos livre esse território. Será tudo tal e qual está escrito acima. Aguardo a sinalização para dar início a essa epopeia final.

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Colenda Câmara de Debate

Eis me aqui!
Tragam-me o homem com quem haverei de debater!
Enquanto isso acendo com meu zippo platinado meu Cohiba para que ao final as brasas desse tabaco incendeiem esta câmara e o circo pegue fogo!
Aguardo as considerações iniciais de Big John.

Eduardo

Bom dia senhores debatedores. Quero vos saudar e desejar boa sorte nesse debate e que não cometam os mesmos erros do passado, e recomendar algumas colocações.
A regra quanto a troca de insultos fica exclusivamente destinada a esse tópico de debate.
Sendo assim como sou o mestre de cerimonias desse colóquio concedo-lhes imunidade sobre as palavras “mal ditas” que com certeza ambos se valerão para desestabilizar o adversário no decorrer do debate mediante o sarcasmo, festival de ironias sem sentido devido o gênio agressivo de ambos.
Esta imunidade é válida apenas nesse campo, sendo que se proferido algo fora desse recinto valerão as regras de ordem e zelo pela boa moral em vigor nessa casa.
Sendo agora meia noite e meia desse domingo, dou como iniciado os trabalhos, concedendo o espaço única e exclusivamente para Big John iniciar com suas considerações iniciais.
Após as considerações iniciais de Big John conta-se o prazo de 3 dias para Aloprado Alonso fazer as suas considerações inaugurais como já pré estabelecido nas regras acima.
Retorno como mestre de cerimonias nesse tópico para encerrar a primeira fase e dar início a fase posterior em momento oportuno, fazendo as recomendações que forem cabíveis quanto a observância das regras e dúvidas dos debatedores.
Boa sorte e debatam com moderação!
26 jun (2 dias atrás)

Big John

Bom dia a todos. Devo concluir

Que a tentativa de arrastar Alex Luthor resultou em fracasso, portanto, sua recusa será a sua sentença, assim seja.
“Come to die” tópico destinado a restituir a verdade sobre o caráter do homem, não chegou a final conclusivo, haja vista que foi obstruido de forma indecorosa pelo seu principal contestador, Alonso. Nele, utilizando-se a fartura da falaciosa técnica “ad hominem”, agregada a linguajar incondizente com as normas do respeito, tramou a própria expulsão, de modo a frustrar as expectativas de tantos quantos nos assistiam. Deliberado e culposo, portanto.
Meses depois, orquestrado com maestria laboral por Eduardo Mazza, retornamos ao mesmo tópico com maior refinamento, e tentaremos deixar explícito alguma teoria sobre esse assunto. Sê, por outro lado ficarmos presos ao QUE aconteceu, por CULPA de quem, não haveremos de evoluir, prendendo-nos a falência do primeiro proposito, e esse não é meu e nem haverá de ser anseio de Alonso, portanto, prosseguiremos a partir daqui.
Segundo Freud “…o caráter de um homem é formado pelas pessoas que escolheu para convivência”, segundo Heráclito “…o caráter de um homem é seu próprio destino”
Baseado nesses dois pensamentos, diria que todo suposto inimigo ou simples adversário, vê-se como nítido reflexo daquele ao qual combate, em sendo assim, seria mais lógico e racional que se assumisse virtudes em lugar de escancarar fraquezas, como estratégia inteligente de convivência harmoniosa. Ou seja, descobrir nos expõe!
Agindo ao contrário, o homem revela sua animosidade bélica, o quanto tem de irracional, levando o ódio e a guerra como um gene imutável a perpetuar-lhe a descendência. O desafio proposto, é que se prove ser possível agir com dignidade, e ainda assim, sobreviver nesse mundo moderno. E mais, se acreditamos nas palavras proferidas ou seriam elas mero exercício retórico, esquecidos e a mercê dos interesses do momento.
Sei da dificuldade de uma resposta perfeita, mas, recomendo a mesma simplicidade utilizada na exposição.
Big John o lendário
26 jun (2 dias atrás)

Eduardo

Caro Big John

Devo intervir nesse momento e lhe questionar se é esta a totalidade de suas considerações iniciais, visto que já até mesmo ingressou no tema proposto, ou se a fará ainda de forma fragmentada, dentro do prazo mandamental?
Até porque a regra é clara e exige o mínimo de 3 posts e máximo de 5 posts de redação em todas as fases do colóquio.
Caso seja essa a totalidade de suas colocações iniciais, abro o prazo para Aloprado Alonso operar suas considerações iniciais.
Obrigado

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Mazza

Seguramente essa não é a introdução inaugural de Big John.
Ele prometeu valer-se da mesma introdução original do debate Come to Die. O que me parece ser falacioso.
Diante disso, julgo que devemos aguardar suas colocações iniciais com certa paciência, visto que talvez esteja adaptando aquela odiosa fala inicial ao momento atual, pois guarda em suas gavetas corroídas pelos cupins da madeira e cara de pau sempre uma nova artimanha em suas colocações.
Ou então resolveu fugir mais cedo desse debate…
Grato pela atenção.

Big John

O debate está aberto, três posts sequênciais

Seguramente cansaria a assistência. A proposta “Come to Die” inicial foi resumida a sua essência, e agora urge que nos atenhamos a ela sem mais delongas. Há uma posição, um histórico e dois questionamentos.
Sobre esses se debruçará o adversário, sendo o gancho proposto a sua continuidade. O passado está morto e uma nova fase se inicia aqui. Com a licença de todos!
Voltarei, tão logo conheça os 2048 caracteres possíveis, destinados exclusivamente a sua réplica.
Big John o lendário
26 jun (2 dias atrás)

Eduardo

Caro Big John

Notadamente sua pessoa parece querer se desvencilhar das regras ora aceitas de antemão.
Parece ter descumprido sua promessa inicial de usar o antigo e original introdutório de Come to Die nesse novo debate.
Considero isso como quebra de regra e descumprimento do acordo já firmado. No entanto, isso fica a mercê da opinião pública de espectadores julgar, e de seu rival se manifestar se continua ou não em peleja contra ti nesse debate.
Creio que Aloprado Alonso não irá desistir, nem ter preguiça de escrever como a regra mandamental ordena.
Sendo assim, também espero que não haja mais “deletagens” de posts sejam eles de vídeos ou escritos nesse tópico.
Dito isso, passo a palavra ao Sr.Aloprado Alonso para realizar de forma exclusiva suas posições iniciais.
Obrigado.

Big John

Não há pressa

Ele não iria usar aquele gel comprado na 25 de Março, se não pretendesse uma estadia mais prolongada, além do que, sabe quantos holofotes estão acesos sobre essa arena. Fugir de uma resenha tão simplória, aparentemente, não seria algo estratégico para tão precipitado debatedor. De modo que aguardo afundar de pé e mão, entre o tradicional ataque pessoal e as acusações de fatos ocorridos três séculos atrás. Tudo está previsto e o que é pior, documentado.
De momento, acredito que devemos deixar o espaço necessário, sem maiores ou desnecessárias intervenções.

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Introdução ao Debate

Aloprado Alonso ingressa no recinto de debates trajado com seu terno Armani negro e trazendo consigo uma pasta de agente secreto algemada ao punho. Chega até sua mesa, destranca as algemas, abre a pasta retira dela um trinta e oito niquelado coça o nariz com o cano da arma e a coloca sobre a mesa. Puxa sua cadeira, estica as pernas sobre a mesa e deixa a sola da bota apontada para seu oponente Big John.
Retira do bolso do terno seu zippo e acende um charuto Delectados, e solta a fumaça que rescende o ar do recinto do bom tabaco com chocolate amargo e café. Abaixa o Ray Ban WayFarer até a ponta do nariz e começa a discorrer sobre o tema…
Ladies and gentlemen, meus amigos e meus inimigos (“copyright” de Matinas Suzuki) Eis o Homem que querem ver debater em face de vosso monarca! Como diria Pôncio Pilatos ou Nietzsche “Ecce Homo”…
Hoje aqui e agora, quero deixar claro, que ao entrar neste debate, devo esclarecer antes de tudo ou nada, que não se trata de um debate de maneira alguma. Em absoluto. Isso me cheira a um teatro que visa apenas preencher o ego de Big John, em busca de fama que ainda não possui, e para tal feito me chamou aqui para seu intento de brilhar as minhas custas via companhia teatral de Eduardo Mazza.
Seremos como histriões nesse palco, encenando enredo sórdido, desempenhando caracteres insólitos para uma platéia patota.
A idéia de debate em si mesma pressupõe tanto uma assimetria e oposição entre os pontos de vista e das convicções e modos de agir dos debatedores. Entretanto, o monarca sem coroa Big John, diz que temos simetrias de pensamento semelhantes, destoando assim da largueza de um raciocínio dotado da “Kritik der reinen Vernunft” kantiana.

Para comprovar isso cito os próprios anais desta casa, nas palavras do próprio oponente Big John “ipsis litteris”: Já havia feito isso inconscientemente, quando desafiei o Aloprado Alonso no tópico “Come to Die”, mas ele mostrou-se indigno dessa honraria. Hoje, naquela comunidade irmã, fez um tópico que era meu em outro endereço “Im back”, e continua alimentando a polêmica de ser ou não ser ele, o próprio Big John.
Embora haja uma série de fatos, somos de sp, somos pxzeiros, somos héteros, somos cristãos, somos amantes dos debates emotivos, e etc…ele é ele e eu sou eu. E acho uma pena que expoentes da argumentação, estejam de fora pelo motivo simples de não saberem conviver. Mas ,se algum dia demonstrar que passou por esse aprendizado, poderei reconvoca-lo não acreditando que coragem possua para voltar”.
Aloprado Alonso se levanta de sua poltrona e segue para tribuna da câmara de debates em passos firmes diante de numerosa assembléia silenciosa que só escuta o som de suas botas, e Aloprado Alonso retoma seu discurso da tribuna em tom ainda mais retumbante
Esse discurso de Big John, hoje soa como profecia cumprida, pois eis me aqui senhoras e senhores! A coragem nunca faltou para Aloprado Alonso, nem mesmo o fino trato da convivência mútua, em especial com as fêmeas, nem sequer Aloprado Alonso é ser dotado de indignidades, sejas elas quais forem, como apregoa o profético Big John.
Antes ele ainda me acusa de alimentar polêmicas, de plagiar tópicos, de isso e mais aquilo sem razões de ser. Como se não fosse o bastante, criou o famigerado debate de alcunha “Come to Die”, que revela por si só o “animus necandi” do mesmo em buscar não a civilidade que diz ter, nem mesmo a honra e reputação que diz ser dono.
Big John, meus caros, busca lançar lama no nome de seus oponentes de forma sistemática e vocifera toda sorte de fantasias desmesuradas para sua obsessão ter êxito. O título do debate batizado por ele mesmo, já demonstra que seria até mesmo capaz de cometer homicídios e planejar assassínios para realizar seu sonho nefasto e macabro por fama e glória.
E foi o que intentaram naquela época, como ficará demonstrado com solar clareza, via indícios e fatos, que em momento oportuno deste debate serão trazidos a baila. Entretanto, caberá a vós espectadores julgar isso, como júri popular da contenda e demanda big-johnsiana, e decifrar a verdade sobre “Come to Die”. Assim vos lanço a questão cerne do mérito dessa causa em bom latim: Ubi veritas?
Ante a isso, que não ressoe como acusações nem argumentos “ad hominem” as minhas colocações. Em absoluto. Alhures, sim como pano de fundo alicerçado em fatos notórios e de conhecimento público de todos que acompanharam tal desfecho de um debate que Big John, fora vencido não por fatos correlatos, mas sim, por sua incapacidade de mencionar seu próprio perfil ideológico.
Big John, naquela ocasião ao invés de explicitar suas convicções mais profundas, apenas citou o conceito de ideologia marxista, sendo que ele não é comunista como a velha raposa que ordenou e arregimentou este novo debate.
Logo, ouso dizer que Big John, não sabe nem mesmo quem é no campo das convicções humanas e pessoais mais inerentes e explícitas de seu próprio ser e necessita aprimorar este item em algum tipo de sessão psicanalítica, já que parece estar acometido de alguma forma de esquizofrenia delirante.
Agora, passo a expor que quanto às convicções, se por esse termo entendemos tão somente afirmações gerais sobre a estrutura da realidade, as minhas e as de Big John são em muitos pontos essenciais e equânimes, pois são naturais do senso comum. Ele crê em Deus? Eu também. Ele acha prazeroso debater no campo das idéias? Eu também!
Ele se “acha” como um expoente da argumentação? Eu, já tenho certeza que sou, não por afã próprio, mas sim por reconhecimento de muitos outros mestres do debate desde longa data.
No rol das posições reais que ocupamos na escola da argumentação, retórica e sofismas, ao contrário, nossas diferenças são brutais, e são tantas e tão abissais e tão irredutíveis que a proposta mesma de colocar-nos face a face em debate é de uma incongruência um tanto ultrajante quanto cômica. Fato é que Aloprado Alonso está anos luz de Big John, em admitir com humildade digna de um camponês que é em sua origem, que assim como Sócrates “de nada sabe”.
Logo, a certeza de ser melhor argumentador vem da certeza que nos debates não há reis e donos uníssonos das verdades, mas sim aprendizado mútuo. Aloprado Alonso é um mero professor empenhado na busca do que almeja em saber sobre a verdade intelectual e propagador da educação para um círculo de pessoas que dispõe a gentileza de prestar atenção ao que menciona como poucos outros no campo dos debates, como salientado em outro tópico dessa casa.
Nem essas pessoas nem eu mesmo exercemos qualquer ostentação de se vangloriar como “Rei do Debate” assim como faz Big John. Não temos sequer a ambição – muito menos um projeto explícito – de mudar o curso da história dos debates e ocupar este posto, como Big John ambiciona há anos. Ao contrário, minha única esperança é conhecer a realidade até a medida máxima das forças intelectuais e espirituais que sou dotado divinamente e um dia deixar esta vida ciente de que não vivemos de engodos e enganos pessoais, que não nos deixamos enganar e corromper pelas falsas promessas das ideologias deste mundo tão conturbado.
Com isso, creio que Big John ainda necessite ser catequizado nas virtudes cardeais e demais virtudes expostas na obra de Comte-Sponville.
Todavia, será Aloprado Alonso a fazer isso em prol desse seu oponente? Deveras não! Desses ensinamentos aprende quem se cala e escuta e se instrui das experiências da vida, pois como versa ditado popular: “Quem escuta vale ouro, que diz vale prata”. Portanto, já que Big John teima em querer o ouro e a glória das coroas dos Reis do Debate, ide buscá-la onde ela estiver, e com quem estiver, pois Aloprado Alonso, só possui argumentos sensatos e verídicos, sem artimanhas, perfídias e teimosia obsessiva típica dos néscios.
Além disso, Aloprado Alonso não possui ouro nem prata ou sequer coroa. Aloprado Alonso apenas possui uma bela barba que seduz mulheres alvoroçadas por desejos libidinosos sejam elas coroas ou não!
Com esse gracejo jocoso e faceto findo aqui minha exposição inicial nesse colóquio, deixo essa tribuna com a cabeça erguida e consciência límpida como sempre, e rumo à praça pública desse reino para conviver com caloroso povo comunitário que me acolhe nessas bandas tão honradamente.

Big John

Réplica

Tal qual Jânio Quadros em episódio memorável, Big John freia seu cavalo a porta dessa câmara de debates, desconfiado, cheira o ar em busca de odores desconhecidos e os encontra impregnando com vestígios fétidos por todas as nobres alas desse reino tão bem fortificado.
Rápido desmonto, e meu fiel alazão segue solitário a baia determinada, enquanto movimento em direção aos meus aposentos, com um apalpar suave, a verificar a adaga presenteada por um mouro abatido a tapas.
Vejo que a tribuna foi usada, e não demoro a agilizar uma limpeza geral, utilizando todo tipo de “benzeduras”,antídoto e soros antiofídicos necessários a qualquer armadilha. Vejo que o precipitado aprendiz de mestre, aquele que divulga fartamente ensinamentos sob tópicos em que se denomina “mestre”, desmente-se, apregoando um falsa humildade que nunca lhe dotou.
Uma humildade vergonhosa segundo o preceito Nietchiano, pois devota valor público a coisa que se recusa na intimidade. Não há dúvidas que o indivíduo reconhecido por Alonso aloprado esteve por aqui, suas pegadas sujaram os tapetes e marcaram o seu trajeto, há garrafas jogadas e bitucas de cigarro paraguaio por todas dependências, mas vamos aquilo que nos reservou, e que julgo merecer consideração.
Há uma suposta reclamação de que isso não é um debate, mas uma armação teatral engendrada por Mazza, representante marxista de plantão, querendo demonstrar que talvez isso não o motive a exercer excelência naquilo a que se propôs, mas, apresentando-se com fino gel de cabelo, adquirido em barraca dos mais renomados camelôs da 25 de Março, está mais que motivado a aparecer.
Sabe que faz tempo que o ostracismo lhe assola, o índice de visitantes de seus pirateados versos estão decaindo perigosamente, e o nome de Big John, é das mais poderosas alavancas para retirar-lhe desse fosso de esquecimento. Suas comunidades, erigidas em meu enfrentamento, estão sem uma mísera postagem a semanas e navegam ao para o precipício, o ciúme que demonstra nas entrelinhas, revela que respeita quem de fato é vencedor, embora constantemente esteja desmentindo a si mesmo.
Os tópicos citados são de minha autoria, tanto “Come to die” e “Im back”, sendo que apenas o primeiro dirigiu-se a Alonso, do segundo ora se apossa, como se fosse o único a merecer minha consideração nesse mundo dos debates, mas não é. Por prever essa presepada pantominosa que lhe precede, tentei resumir minha introdução, requerendo respostas claras e raciocínio lógico estratégico, mas a prolixidade que se seguiu me obriga a uma longa,,
escrita. O que me motiva é que temos mais que “varonis” entre aqueles que nos acompanham, e certamente aqui tudo está sendo digerido.
No campo das convicções humanas sou conhecido e não é de hoje, valeu-se de uma falsa interpretação para completar com um engodo, portanto é sofista e sofista da mais baixa estatura.
Não sou comunista, aliás, como militar combati aos comunistas, e é sabedor desse histórico de honra, dever e nação, adquiridos no conceito de uma família cristã e no exército brasileiro, fincado bem no coração de sua cidade. Como poderia um militar de carreira, ter um perfil ideológico diferente do esperado com toda essa formação? Salvo o Lamarca, mas que o diabo o carregue.
Sim, talvez nossas convergências não sejam justapostas, pois não dou um valor diferenciado as suas palavras, quanto a você, tudo o que profere merece conferência, por exemplo, “…sei que nada sei” dito Socrático, mas tu que o evocas não é partícipe dessa propositiva, e, ao ser levado a essa constatação, a inverte desfavoravelmente
É preciso estar atento para não sucumbir as suas armadilhas, posto que não é um debatedor clássico, mas um mentiroso vilipendiador.
Finalmente, não me vanglorio rei dos debates, há que se reconhecer o aprendizado, e sobre isso se referiu com propriedade, todos que se dispõem a esse exercício, em especial nos enfrentamentos dos tipos mais sórdidos em se tratando de artimanhas, haverão que aprender por força imperiosa da própria sobrevivência. E estou a alguns anos nessa prática quase diária.
Aprecio toda desonestidade que lhe caracteriza, aliás, não foram poucos os pensadores que nos orientaram “…de maior valia é nosso adversário…” De modo que creio ter respondido algumas de suas manifestações, e outras tantas ainda haveremos de discorrer, tão logo retorne ao prumo de nosso enfrentamento, o resumo da essência do tópico “Come To Die”.
E esse trás em seu bojo dois parágrafos de considerações, amarradas a uma pergunta para a qual ainda não manifestou-se com objetividade. Retirada as luzes, apagados os holofotes, hora de mostrar a que veio descortinando um pouco de sua personalidade com menos desenho e maior congruência. Congruência, linha lógica sustentável, sobre ela deverá movimentar-se com cuidado, pois tenciono desnuda-lo com o fruto das próprias palavras.
Espero-o então, eliminada as “danças de acasalamento” necessárias a provar ter o tamanho que lhe falta, sempre, mais centrado e objetivo.
Big John o lendário

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Réplica

Eis me aqui mais uma vez diante daquilo que Big John chama de holofotes, mas só vejo velas acesas e na mão de muitos rosários em coro de ladainhas a todos os santos, pois como já antevisto Satanás se apoderou de Big John como rei da mentira.
Há ainda um despacho de macumba a porta desse recinto, no qual tropecei ao retornar para essa câmara. Não sei se é mandinga para Exú Caveira que Big John em conluio daquele grupo que o honrado Hanger chamou de súditos irracionais fizeram, mas que ali está uma foto minha cercada de treze velas negras e regada a sangue de galinha e farofa. E isso é fato!
Por falar em farofa, estou diante de Big John o farofeiro que invoca Jânio Quadros que um dia mencionou o seguinte: “Forças terríveis se levantaram contra mim”. E deveras isso é verdade hoje no que toca a Big John.
Forças terríveis se levantam contra ele, devido a continuar a ofuscar a verdade com um palavrório insensato, falacioso e inverossímil que chama de debate em face da minha ilibada pessoa. Terrível é para Aloprado Alonso também ser obrigado a ler essa capciosa dissertação que Big John chama de réplica.
Se fosse possível abrir as portas dessa câmara aos que testemunham a favor de Big John, haveria poucos a adentrar o recinto, uma meia dúzia talvez.
Entretanto, se fosse possível escancarar as portas viria se instalar aqui toda sorte de agiotas e os diversos cobradores das Casas Bahia, nos quais Big John deu o calote, com a mesma conversa fiada que nada deve.
Como se não fosse ainda o bastante, viriam aqui também diversos oficiais de justiça penhorar os lotes desse reino, pois Big John é executado em diversas varas de família por seus bastardos e amantes por não lhes dar o que deve conforme a lei determina. Logo, Big John, ainda não foi em cana por isso, pois o exame de DNA também fora falsificado com o uso da artimanha de enviar ao laboratório a urina de seu fiel alazão.
Assim como Ulisses quando partiu para a Guerra de Tróia e demorou-se para voltar, Big John encarregou-se de tecer uma mortalha para Aloprado Alonso todos os dias dizendo que isso é ofício de debate diário e habitual.
Ora que tamanha enganação! Ele ficou aqui ou acolá me perseguindo como um fã ou paparazzi que corre sem pudor e ética atrás de alguma celebridade para importuná-la.
Big John julga-se o maior de todos os sábios debatedores da internet, mas na verdade dos fatos é mero parlapatão como qualquer meninote descarado que é desmascarado por mentir à própria mãe.
Eis que Big John, fica aqui ou acolá em algum tópico polêmico como bobo da corte, rolando continuamente uma gigantesca pedra de megalomania até o alto de uma montanha e egocentrismo que torna a cair assim que chega ao topo, a exemplo de Sísifo.
Assim ele passa seus dias, entrelaçando-se entre trezentos ou quatrocentos debates, falando toda sorte de despautério irracional e crassos. além de falsos engodos moralistas, sem se importar se têm relação com a verdade dos fatos dos assuntos que discute.
Isso quando não amontoa calúnias sobre calúnias, injúrias sobre injúrias, fazendo assim o vulgo acreditar que sua técnica de debate é algo prodigioso.
Ora essa! Big John é um dos mais desavergonhados e insolentes dialéticos e sofistas que se têm notícia. Faz muito barulho por nada, e nada faz quando se trata de labutar de sol a sol.
Assim sendo, Big John sempre opta pela dialética quando não se possui outro recurso de injúria e calúnia, pois sabe que este meio da dialética desperta alguma desconfiança e persuasão aos vulgos e incautos interlocutores.
Ele usa a dialética como arma emergencial quando nenhuma de suas infâmias leva crédito ou funciona no único resultado que busca que é fama barata e ibope de néscios.
Seria assim as ironias quanto a minha “persona non grata” por ele prolatas como sentença condenatória uma expressão de revolta? Deleita-se Big John, na condição de grande orador dialético da condição de oprimido que impõe ao adversário desde o início em todos os debates?
Ou será que… sua ferocidade em suas punhaladas dos silogismos estapafúrdios que se vale como sofisma é fruto do ressentimento e sentimento de vingança de todos que o fascina? Isso cabe a Big John responder em sua tréplica de forma segura e exata sem rodeios e delongas.
Todavia, na certeza que irá ele fugir desses questionamentos, e valer-se da dialética como instrumento impiedoso nas mãos para bancar o tirano e deixar de responder tais questionamentos, ele vai ficar em mais longas troças de seu adversário como sempre fez amontoando novas injúrias, calúnias e difamações.
Com isso encerro aqui minha réplica, com uma última colocação aos espectadores de forma a manter ainda perene em suas mentes a questão: Ubi veritas?
Boa noite a todos!

Big John

Bom dia a todos

Fico imaginando o porquê de nessa madrugada chuvosa, estar aqui lendo tanta maledicência de alguém que se diz uma figura diferenciada, ora, talvez no contexto circense, já que suas habilidades para o picadeiro são mais que evidentes, faltando-lhe é claro, um longo nariz vermelho para complementar figura já bastante bizarra.
Mesmo assim, em qualquer padaria de Interlagos ao Ibirapuera, poderíamos estar discutindo as razões dos fracassos do Verdão nos últimos tempos, talvez seja macumba, e parece que de macumba entende, descreve os ritos com destreza de pai-de-santo. Acho que o ebô a que se referiu foi preparado pelas próprias mãos, e objetivava fechar as portas do Reino por ser a comprovação expressa de uma de suas muitas incompetências. Mau gerência, hahahaha!
Vejo também que frequentemente, trata de modo “azedo” as jovens donzelas que me servem solícitas e encantadoramente, levando-me a crer estar agindo semelhante a Salomão, abrindo seu Reino a estrangeiros, sendo profetizado que tal gesto lhe seria a própria ruína, mas Alonso não é um guerreiro, antes é um chorão que ao antagonizar o meu séquito, mostra rusgas invejosas, revelando-se dessa feita também em mau amante.
Teria Alonso Aloprado alguma virtude digna de consideração? Talvez uma pitada de sarcasmo a escorrer-lhe de ambas as faces, coloca-se como credor estando em débito, fazendo perguntas quando ainda sequer deu qualquer resposta aos questionamentos pré-existentes.
Debate consigo mesmo e em caminho solo, como se ignorasse qualquer diretriz. Nesse objetivo, não vejo a interferência de nosso prestimoso (e aparecido) “gerente” a recolocar padrões para uma sequência produtiva.
Ora, se o debate assim administrado não seguir por sequência lógica, a culpa respingará diretamente sobre Mazza, por não ter observado os subterfúgios utilizados e as incontáveis interrogações que estão sendo deixadas para trás.
Ou imaginam que as perguntas iniciais foram esquecidas? De modo que já afirmei, a dança de acasalamento, aquele mecanismo que machos adotam para mostrarem MAIS que de fato são, ficaram para trás, e é hora de trabalho.
Alonso, continua a fazer a dança do acasalamento, ou não se deu conta que o debate rola, ou a sua necessidade de “mostrar-se” nesse reino é desmesurada.
O tópico, é a essência já considerada de “Come To Die”, sugiro a meu adversário que o releia e volte aqui com alguma consideração oportuna objetiva, chega de ataques cansativos e apelações extraordinárias, algumas beirando a sandice de algum frustrado advogado de porta de cadeia, a percorrer os corredores de presídios da periferia, em busca de desvalidos para lhes extorquir o fruto do tráfico e da corrupção que campeia na categoria.
Apresente-se de banho tomado, afinal transita entre pessoas asseadas, cheirando a legítimo Azzaro ou Lancôme adquirido em grife da Sack´s e não num lojão do Brás.
Raspe essa cara dela retirando também a desfaçatez que lhe empertiga, pois se barba fosse sinal de respeito nenhum bode usaria chifres, depois, somente depois retorne. Mas vou reiterar pela quarta vez, considere o assunto e chega de me elogiar.
E como diria o Mução, não me ligue mais!
Big John o lendário

Eduardo

Caro Big John

Mais uma vez devo adverti-lo na qualidade de gestor desse debate por não seguir as regras novamente de postagem de 3 ou mais posts em sua argumentação.
Dito isso concedo espaço exclusivo para Aloprado Alonso executar sua tréplica e logo após isso Big John sua conclusão.

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Tréplica

Eis que insurge pelo corredor da câmara de debates uma Harley Davidson sendo empinada e num salto acrobático sobe ao palco manobra um hábil 360!
Após isso o motoqueiro se levanta de sua moto diante da eufórica assembléia de espectadores ao som de Born to Be Wild retira o capacete e revela a identidade de ágil piloto: É Aloprado Alonso em trajes de Hells Angels!
Ladies and Gentlemen vos saúdo mais uma vez como amostra de minha grande estima por todos! Farei agora minha tréplica:
Como diria Hamlet: Se fosseis tratar todas as pessoas de acordo com o merecimento de cada uma, quem escaparia da chibata?
Assim respondo ao que Big John questionou sem jamais ter pontuado com interrogação nada em suas falas anteriores. Certamente, damas e cavalheiros, Big John seria levado ao açoite por suas próprias palavras em tom blasfemo e fluente nas injúrias e calúnias que dita como Hitler em face de seus adversários.
E tal como Hitler, revela seguidores nada cientes das virtudes humana, nem sequer doutos em sapiência. Big John expõe vez após vez petição de valores, e foge a questionamentos simples de forma pueril.
Além do mais, Big John viola as regras do debate e é advertido pelo ancião já em duplicidade de ocasiões, isso somado a sua argumentação digna de uma latrina só revela que aqui não se trava debate, mas sim se encena teatro para uma multidão curiosa por nossa inimizade. Inimizade que Big John não quer findar, mesmo Aloprado Alonso lhe entendendo sua mão destra para pactuar a paz sobre o passado através de elogios ao mesmo.
Nessa toada Big John só se mostra desejador de continuar em seus impropérios veementes e ávido pela morte de Aloprado Alonso.
Pergunto para vós espectadores: Até quando terei que responder sobre as idiossincrasias canhestras de vosso monarca?
Tudo que Big John manuseou até agora além de infâmias, são múmias do passado sobre Come to Die, mesmo tendo dito que esse encontro de ambos era uma nova era.
Big John não trata da realidade, mas sim das mumificadas hostilidades do passado, como se fosse um idólatra que empalha o passado na memória e vive proferindo uma cantilena derrotista, pois deveras, Big John no primeiro entrave com minha pessoa ficou sem cavalo, e no segundo ofendeu ao grande poeta húngaro Attila József, demonstrando assim toda sua parva condição de atoleimado.
Fracassado e vitimado em ambos os debates, mancomunou-se com a Velha Raposa Comunista dos Pampas, gerando assim uma evidente contradição de se dizer milico combatente de comunistas no passado, sendo que agora, se alia um stalinista de gênero número e grau para diligenciar novo encontro.
Big John como sofista e dialético, busca com desespero que acreditem nos seus jargões coringas falaciosos que estão habituados, porém, a razão está privada dele, bem como a verdade dos fatos.
Logo, criou junto de seu aliado comuna um embuste que vos impede de perceber que o verdadeiro embusteiro é ele na verdade. Em suas colocações repletas de subjetivismo moral difamatório revela-se o “horrendum pudendum” que passou em debates anteriores, assim como neste, por não responder questionamentos simples e corriqueiros sobre a filosofia e seus desdobramentos dialéticos e retóricos.
Isso nos leva a crer que homens selvagens, rústicos e naturalmente duros e tíbios em seus raciocínios são obrigados a criar reinos onde se portam como déspotas, junto de alguns outros súditos irracionalizados pelo uso de tarjas pretas.
Ao contrário, deste que vos intima a serem sensatos e retos em raciocínio e moral, que criou uma República junto de seu amigo Arcanjo Jobs para pessoas do mesmo naipe de reputação ilibada e raciocínio intrépido.
Big John vocifera desmedidamente contra a República onde todos são donos democraticamente, pois não há súditos nela, mas sim cidadãos cosmopolitas, que de tão atarefados que são sequer tem tempo de postarem suas mais belas palavras e amostras de elevada cognição.
No entanto, Big John quer aqui hoje provar diante de vós que a sua loucura pode andar de mãos dadas com uma suposta prudência que diz ter. Caros espectadores, digo-vos que isso é como desejar provar o impossível, como misturar água com fogo e desta formar nova matéria na tabela periódica.
Senhoras e senhores, se consentis em me aturar até agora com amabilidade e tão gentilmente, atentai-vos com mais atenção agora com o que irei dizer: A prudência consiste numa qualidade do sábio que mantém a postura diante dos fatos e da realidade, e que a sensatez, razão e lucidez o impedem de empreender alguma coisa exorbitante em face de suas incontroláveis vontades.
Já o louco, não tendo vergonha jamais de suas vicissitudes e caprichos mais torpes, empreende toda sorte de expediente e evento que sacie sua falta de lisura mental e moral.
Ante essa explicação sobre a prudência não parece ser qualidade de loucos como Big John e Mazza, que em conluio arquitetaram esse debate nefasto para que a lamúria de ambos seja saciada.
Poderei comparar tal maquinação de ambos como um evento bíblico narrado por São Marcos o qual verso de forma sucinta: Aconteceu então que Herodes, no dia de seu aniversário, deu um banquete a seus nobres, oficiais, e altos dignitários da Galiléia. Durante o banquete dançou a filha de Herodíades, a qual muito agradou a Herodes e seus convidados.
Então o rei disse à donzela: Pede-me o que queres, e to darei. E prometeu em juramento:Dar-te-ei o que quiseres, ainda que seja a metade do meu reino. Ela foi perguntar à sua mãe: Que queres tu que eu peça? Esta respondeu: a cabeça de João Batista. A donzela foi ter com Herodes e lhe respondeu: quero que me entregues numa bandeja a cabeça de João Batista.
IV
O rei se entristeceu, mas não quis negar o pedido, visto que o havia jurado na presença de seus convidados. No mesmo instante, ordenou a um verdugo que trouxesse a cabeça de João. Este foi ao cárcere e cortou a cabeça do profeta. Logo, trazendo-a numa bandeja, entregou-a à donzela, e esta foi ofertá-la à sua mãe.
Estimados espectadores, eis que hoje esse fato não parece se repetir? Não vos parece Herodes é tal qual como Big John que seduzido não pela dança de uma donzela, mas sim pelas artimanhas de um velhote velhaco, se me permitem o trocadilho, quer a cabeça de Aloprado Alonso a rolar pelo reino?
Isso por si só, revela o conluio de ambos e o “animus necandi” de Big John, visto que, estão como cúmplices de um mesmo delito em concurso material em face de Aloprado Alonso.
Toda a diferença entre o inculto e o sábio é medida pela loucura, pois o louco atende os caprichos desmedidos de sua personalidade desequilibrada e desvirtuada, ao passo que o sábio pratica as virtudes e prudência da razão não entorpecida pelo veneno da soberba e vingança.
Isto posto, fica aqui evidenciado com solar clareza, que as farsas e palavras desregradas de Big John são produzidas pela loucura, pela insanidade, fato que impede ele de ser lançado na masmorra ou nos calabouços de seu próprio reino, pois o insanos recebem medida de segurança em hospícios penais fora de suas moradas devido a periculosidade que representam a sociedade.
Por tal razão disse anteriormente que Big John precisava ser catequizado nas virtudes não só cardeais de um bom cristão, como nas temporais da humanidade e também nas três virtudes básicas dos estóicos.
Como não há remédio para os males mentais e morais de Big John que fica dançando nessa câmara como pavão no cio, numa clara amostra da sua loucura, não me resta outra saída senão dizer em alto e bom som que: “Probatum est vexata quaestio”
Com isso termino aqui minha tréplica, e agradeço a atenção de senhoras e senhores tão prezados por este que vos interpelou outrora: Ubi veritas?

Eduardo

Atenção senhores e senhoras e debatedores

Realizadas as três etapas do debate, serão postadas a seguir por Big John e Aloprado Alonso suas considerações finais respectivamente.
Obrigado.

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Big John

Advirto a ti que minhas considerações finais serão tão estrondosas que causarão abalos sísmicos de alto grau e tsunamis nesse reino!
Aguardo vossa manifestação final!

Big John

Quod verum est

São 17:04 horas dessa úmida e fria tarde paulistana, acabo de retornar de uma cidade distante, Poá, almocei alguma coisa nada recomendável e bem tarde. Por hora venho acompanhar o meu correio e passo por essa casa surpreso. Há uma congruência nas palavras desse insano amontoado de pêlos, ele está correto ao questionar num idioma jurássico se esta é a verdade.
O que esqueceu de dizer, é que o longo comentário de sua autoria referia-se a ELE, exclusivamente. Somente conhecendo a sua intimidade tão bem, poderia abordar com propriedade eloquente as próprias mazelas morais. Fala do que acredita. Falou, e falou bonito a respeito de sí próprio enquanto ser humano. E está certo que haverá de colher louros por uma exposição tão rebuscada mas cheia de inverdades.
Ele, Alonso, deixou de ater-se ao básico no que concerne a um debate, avaliar uma propositura e questionar-lhe o fundamento. Sequer leu minhas considerações, e assim continuaria através dos séculos se oportunidade tivesse.
Lógico que esse não seria um debate, e porque não seria? Porque ele não vê os sinais de interrogações a lhe requererem resposta. Esse é um dos mais objetivos e aplicados entre os alunos daquele estudo de “Schopenhaueriano”, onde vencer independe de competência. Parte do suposto que os leitores, todos uns idiotas, segundo suas afirmações registradas no tópico “varonil”, deixam-se contaminar pelo prolixismo, não possuindo paciência e nenhum senso crítico.
Há um tópico, há também um questionamento. E esse foi o eleito pela intermediação. Não caberia estar aqui reafirmando o óbvio que todos percebem, se ELE, em lugar de repetir sua cantilena cansativa e enfadonha, respondesse aquilo que lhe é proposto, colocando na sequência, as suas considerações de conntinuidade. Isso seria um debate.
Tem razão aqueles que reclamam do resultado catastrófico dos objetivos do organizador, faltou pulso e também competência para fazer permanecer o sentido original escolhido, evitando-se devaneios e abstrações.
Fica patente aos olhos de quem queira ver, a ausência de apego de Alonso Aloprado em se portar como debatedor, preferindo a via do ataque que tão bem lhe assenta. E ao descaracterizar o autor de uma proposta não passa evidentemente por nenhuma regra moral que lhe importune.
Antes, desfilar uma sucessão criativa de adjetivos muito mais aplicados a si que a qualquer outro, é a alternativa que se lhe reserva, entre rosnados e grunhidos.
Haverá, obviamnete, de apegar-se em seu epílogo a alguma referência a qual não pesquisamos, alguma palavra em latin arcaico que desmereceu nossa atenção, Alonso Aloprado dispõe de todo tempo do mundo, trata-se de um pagão sustentato pelo INSS, mamando descaradamente nas “tetas” do governo e sobrevivendo de uma pensão parca deixada por alguém que partiu de amargurada decepção. Não é meu caso, ainda preciso recorrer a trabalhos que me consomem tempo e energia, pois viver dignamente com honradez moral é aprendizado que trago do berço e levarei a cova.
A sua ameaça, dizendo em suas palavras finais que abalará os pilares dessa casa, e respondo já, eu estou com tanto medo que sequer conseguirei fechar os olhos, tamanha será minha expectativa em SER surpreendido.
Resumindo, Alonso Aloprado frustrou desde o princípio o debate em causa, pior que isso, deixou claro sua indisposição, aliás, somente teria disposição se o adversário fosse do bando “varonil” sobre os quais tripudia com grande veemência. Deu com os burros na agua, não conseguiu desagregar muito menos atrair discipulos (sua intenção velada) e sairá desse debate pior do que entrou, frustrado e abatido. De fato, a sua era está enterrada a sete palmos.
Alonso Aloprado referiu-se a João Batista, cuja cabeça foi ofertada numa bandeija de prata, chegando a sugerir que ele estava sendo o “Batista” desse debate, cuja carcaça estava sendo requerida por mim.
Não sei se abro uma gargalhada ou tenho um derramamento da bílis com tão tremenda e absurda proposta. O que teria aquele Batista, comedor de gafanhotos e mel, morador solitário do deserto a ver com esse ser desprovido de moral? A humildade daquele foi tamanha que recusou-se a batizar o Cristo, e somente o procedeu, atendendo a ordem direta daquele.
De modo que não fiquei feliz com o desfecho do tópico, temeroso, receoso do que poderia sobrevir, Alonso Aloprado fugiu de argumentar SOBRE o tópico, ignorou os questionamentos e deixou claro o tempo todo sua INDISPOSIÇÃO, quase má vontade, que de fato não deveriam existir.
Aceitou vir, e se veio deveria portar-se segundo aquilo que combinou, lêdo engano. De qualquer forma quero cumprimenta-lo, manteve a elegância de acordo com o nível de cordialidade com que foi tratado por todos, passeou por nossas instalações e fartou-se de popularidade como em poucos momentos nos seus últimos tempos, onde foi somente acompanhado por uma depressão solitária, sempre combatida com aquelas embalagens plásticas de cachaça, popularmente conhecidas como Corote, ao preço de 1.30 Reais 350 Ml..
Certamente permanecerá como membro se esse for seu desejo, e talvez, aliviado da pressão dos holofotes, em futuro diferente possamos novamente “cruzar os alumínios” para um “qso mais a contento”, haja visto que para todos nós, ficou um gosto de que TODOS ficamos devendo, hoje.
Big John o lendário

ΛŁØPRΛĐØ ΛŁØИSØ

Considerações Finais

Chego ao fim desse teatro de escabrosidades que insistem em chamar de debate com a certeza que está comprovada cabalmente o caráter de ambas as partes envolvidas no dilema de “Come to Die”. Desde já citando Nietzsche na lata logo na cara de todos: “Cada pessoa tem que escolher quanta verdade consegue suportar!”.
Diante disso, não me resta senão dizer outra coisa que me arrastaram aqui para jogar lama na minha reputação! Assim como fizeram um dia Juan Tripp e Owen Brewster com Howard Hughes.
Só quero deixar claro uma coisa e botar de vez as cartas na mesa, já que essa platéia é mais néscia do que imaginava ser, e faz Nietzsche e Erasmo se revirarem nos túmulos diante de tamanha insânia. Como discípulo desses mestres, venho aqui citar a seguinte frase que será compreendida por poucos: “Quanto mais me elevo, menor eu pareço aos olhos de quem não sabe voar”.
Pelo visto Big John resolveu viver em minha companhia e fazer de Aloprado Alonso seu destino, visto que não faz outra coisa desde daquele debate chamado Come to Die que não julgar o meu caráter e desejar a minha morte como um psicopata assemelhado a Buffalo Bill de Silêncio dos Inocentes e Norman Bates de Psicose.
Big John me taxa e me chama de grosseiro, de beberrão, de sem moral e caráter, de personalidade mal criada e zombeteira. Tudo bem, até posso ser tudo isso, mas porque então ele quer a minha companhia tão malévola nessa casa debaixo do mesmo teto, nessa casa de família, já que só nutre por mim tamanho desprezo?
Ele pode me chamar de tudo que quiser, mas eu não sou mentiroso e parvo de citar Freud e Heráclito, nesse contexto como ele fez, se não desejasse como que uma paixão não correspondida e psicótica outra coisa senão minha máscula companhia debaixo do mesmo teto, respirando o mesmo ar que solto minhas baforadas de charutos cubanos.
Invoco aquele que também levou tantos foras nesse campo que ficou desmedidamente louco como Big John a fim de aconselhá-lo:
“O amor é o estado no qual os homens têm mais probabilidades de ver as coisas tal como elas não são”.
Logo, toda essa dança que ele fez de forma libidinosa parece coisa de ninfa vedete de casas de baixo meretrício da antiga Grécia, logo, todas as ofensas que lançou contra minha biografia são admiração não reconhecida “in totum” por minha fama e renome da parte dele.
E para isso puxo a cadeira para que o espírito de Nietzsche se manifeste mais uma vez mediunicamente: “Até os mais corajosos raramente têm a coragem para aquilo que realmente sabem”.
Se não fosse tudo isso e muito mais, porque raios ele aceitaria a proposta de Mazza? Sendo que ele fugiu deste mesmo velhote quando ele quis debater com Big John. Dito isso, desafio a esses dois a debater sobre essa falcatrua teatral que foi imposta a todos como um circo que agora pega fogo de vez e incinera toda e qualquer verdade junto. Assim ressoa a voz do espírito do bigodudo de Rocken mais uma vez: “Acautela-te quando lutares com monstros, para que não te tornes um”.
Vamos ver se ambos possuem coragem e como diziam os antigos romanos “vinagre no peito” para se enfrentarem num debate. Caso contrário, espero que ambos tenham a honradez que dizem ter e limpem o meu nome e renome da lama que jogam nele com essa armação funesta e descabida que intitularam de “debate histórico”.
Já que Big John disse que iria me desnudar por palavras e até agora não o fez, eu mesmo tiro minhas vestes e saio a andar nu por este reino em sinal de indignação semelhante a São Francisco de Assis que tomou a mesma medida diante das incongruências morais dos cristãos de seu tempo, que aqui se repetem pelas falácias imorais e jargões coringas satânicos de Big John que ainda se diz cristão!
E fazendo isso irei fundar aqui nesse reino, a Irmandade dos Filósofos em tópico adequado, mesmo correndo o risco de mais uma vez ser expulso pelo tirano Big John que não aceita a verdade nem mesmo filosofar com bons modos!
Hoje mesmo, eu cogitei em ingressar aqui nesse palco de escabrosidades com um lança chamas e tocar fogo nesse reino repleto de uma parcela de súditos irracionais, mas não farei isso, porque quem se presta a Nero aqui é Big John e não eu!
Além do mais, sei que há aqui nesse reino há pessoas com sensatez e inteligência que não merecem ler uma linha desse malfadado tópico, pois não passa de um grotesco exercício de comicidade macabra.
Dita todas essas coisas, se ainda me permitirem ficar nesse reino como um forasteiro irei debater em outros tópicos com o meu mais refinado trato e elegância a fim de apagar essa mácula de ter participado desse debate lastimável tragicômico e digno de ser taxado por todos de pastelão mexicano.
Se um dia Big John chamou Aloprado Alonso para “Come to Die” hoje eu chamo Big John para “Come to the light”.
E que a ira dos deuses do debate não recaiam sobre este reino! Porque o povo do reino parece que já se insurge nas vias públicas desse reino, tomados de insatisfação, ódio e repulsa por seu monarca e por mim mesmo devido famigerado encontro de ambos em terras tão hospitaleira e graciosa!
Aloprado Alonso deixa agora definitivamente esta câmara, saindo nu pela porta da frente com seu regalo a mostra para as donzelas se alvoroçarem mais ainda e os marmanjos sentirem mais inveja de Aloprado Alonso O Mito, não pela sua grandeza no debate desta vez, mas sim por aquilo que oculta nas ceroulas!

Big John

“Mais falamos daquilo que mais temos em falta…no caso clássico, algo além dos trapos rasgados em forma de ceroula…. rsrsrsrsr Você é cômico demais, deveria escrever humor e desistir dos debates.

FIM

Muito bem senhoras e senhores.
Chega ao fim esse desastroso debate, sem elucidação das verdades fundamentais sobre Come To Die.
Resta agora para Big John aceitar debater com um antigo oponente que aparece nessas últimas horas chamado Roger um ex-moderador dessa comunidade que o desafia.
Big John irá aceitar ou irá sair em rota de fuga como fez comigo quando me propus debater com ele aqui?
Quanto a Aloprado Alonso está nessa hora a andar pelado pelas ruas desse reino.
Encerro aqui esse debate, tranco as portas desse tópico, e deixo que o público se manifeste no Vox Populi sobre este debate.
Obrigado a todos e boa noite.

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