Mazza intervém no debate e Big John foge com sem seu cavalo manco

Mazza diz para Aloprado Alonso

Notoriamente você venceu Big John atacando-lhes os nervos. como fez outrora com esses jovens no caso de usar Brayner como seu bode expiatório.

Não vejo muito mérito nessa sua sua vitória, até porque Big John queria lhe vencer pelo uso do subterfúgio do tempo e você pelo uso de idioma estrangeiro. No final das contas ficou evidente que taxar um poeta estrangeiro de medíocre e buscar via argumentos ad hominem reverter a situação é uma autêntica amostra de despreparo intelectual mesmo. Sendo assim dou-lhe alguma razão nessa vitória sobre Big John.

Sendo assim Aloprado Alonso lhe proponho que explique que argumento intrínseco é esse de ter se valido de Nietzsche de forma indireta que passou desapercebido pelo seu fraco oponente?

Onde está essa colocação? De onde ela procede na obra de Nietzsche? Não vejo em nenhum momento oportunismo da minha parte em questionar isso, até porque Big John não possui calibre para rebater isso. Sendo assim debata comigo mais uma vez sem usar esses ardis de idiomas estrangeiros e tempo para prazos.

Façamos um duelo como dois pensadores verdadeiros com uma argumentação sólida e consistentemente técnica no campo da filosofia e de nossa biografia cultural.

Não sou como Big John que recorrerá a argumentos ad hominem, nem a jurados ocultos, nem a colocações caluniosas típicas do mesmo. Farei um debate limpo e claro e objetivo buscando apenas a verdade das idéias diante dos fatos.

Aguardo seu aval Aloprado Alonso.

Aloprado Alonso responde:

Ora, ora, ora...

Se não é a velha raposa comunista a dar as caras dessa vez transformando esta comunidade em um covil de salteadores e bando de facínoras filosóficos.

Big John neste momento como defunto, após mais uma acachapante derrota para minha pessoa, parece ter ser transformado esse tópico numa casa xaveriana de contatos mediúnicos com o além, se comportando como uma alma penada que assombra essa comunidade.

Como se não fosse muito, seu comparsa Mazza dá o que chama de cara nesse tópico além de outros tópicos buscando reabilitar-se da derrota que também sofreu em outro fórum sobre Nova Ordem Mundial diante da minha riqueza argumentativa e rigor intelectual, fato que é impensável a qualquer outro no campo do debate virtual.

Enquanto isso Big John, alma penada do além assombra essa casa, e Mazza só serve para limpar cocô da égua de seu comparsa Big John já morto e enterrado e em estado de putrefação deixou em seu cocho.

Ok seu comunista fajuto!

Eis aqui a oportunidade de eliminar dois facínoras metidos a pseudo-intelectuais como o dito popular apregoa: “Matar dois coelhos com uma cajadada só”.

Cara Raposa Velha Desdentada filiada ao PC do B, valer-se da derrota do Big John é o teu subterfúgio para angariar uma oportunidade de confrontar-me mais uma vez, e mais uma vez assim como Big John ser exterminado por argumentos sólidos como concreto e refinados ao melhor estilo aristotélico tomista.

Dizer que utilizei o pobre Brayner como bode expiatório é mais uma prova de sua insolência quase semelhante a insolência do finado Big John que vocifera inverdades e insanidade a cada frase que escreve.

Deveras tens razão caro Mazza, quando identifica que Big John ao taxar Atilla József de medíocre e recorrer ao uso do argumento ad hominem se mostrou ser um parvo energúmeno que hostiliza a cultura literária européia, bem como, desconhece o refinamento da retórica e discurso socrático, e que como se não fosse muito, ainda não leu sequer Dom Casmurro.

Agora irei lhe explicar em breve lineamento onde e como e porque me vali de Nietzsche no meu discurso para fulminar aquele se auto-intitula de lenda. Sim! Deveras é uma lenda! Lenda de como ser derrotado a base de açoites filosóficos que transpassaram desapercebidos ao seu capacete de motoboy que ganha a vida entregando entorpecentes nos vilarejos paulistanos.

Mazza, seu velho tosco, a colocação está logo no começo no título inaugural de minha fala e se trata do Erro das Causas Imaginárias que acomete esse acéfalo do Big John de um moléstia grave chamada de arrogância e prepotência filosófica, assim como Nietzsche sofreu em Turim, após anos de tocos de suas paqueras, Big John padece do mesmo por levar tocos do regalo como diria Ayres Brito de seus companheiros de bacanal.

24 jun

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Para Big John, que se gabava de ser um destruidor de ídolos como Nietzsche esse foi o recado intrínseco e retórico que revela que ele desconhece a obra “Crepúsculo dos ídolos” do bigodudo de Rocken, ao passo que desconhece mais ainda retórica e sofismas - e porque não também desconhece toda a filosofia ocidental “in totum” por assim dizer. Big John assim teve o mesmo final trágico do alucinado Nietzche como já delineado acima.

Assim, cara raposa manguaçada, está aqui de forma clara, direta e objetiva o que me pediste e que por clemência aceito como debate, visto que já o perdeu seu podium de perdedor-mor e agora quer retirar-lo de Big John como única escapadela para dar sentido ao fim dos seus dias se embebedando de chimarrão com vodca.

Passar bem se puder Mazza

24 jun

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Big John o marmanjão chorão parte IV

Big John, não sei de que lugar do além seu espírito de porco já desencarnado reporta essas mensagens, mas o propagandista aqui sois vós, como um Goebbels de quinta categoria buscando manipular opiniões contra minha ilibada pessoa e reputação.

Jamais me unirei com este comunista safado, e já que defendeu esse velhote antes, faça o favor de ser coerente e continuar a defende-lo, pois por sua vasta incompetência ele assumiu seu lugar nesse debate identificando em meus argumentos anteriores elementos que você foi incapaz de perceber.

Ante a isso, volte para os confins do além túmulo, pois está definitivamente morto e acabado, sua reputação foi arruinada por si mesmo ao tentar revanche em face da minha gloriosa pessoa.

Conforme isso, não passas mesmo de um marmanjo chorão que não aceita a derrota.

Hahahahahahaha-ha!